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Com a utilização de aditivos, duas construtoras, uma do suplente do senador Davi Alcolumbre (União-AP) e outra da família do senador Marcelo Castro (MDB-PI), receberam cerca de R$ 70 milhões que tiveram como origem recursos indicados pelos citados parlamentares.
Os contratos que receberam os aditivos, conforme o jornal O Globo, foram assinados com a (já famosa) Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), ligada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.
Esse ministério é comandado por Waldez Góes, que teve Alcolumbre (foto) como seu fiador no cargo.
Notas repercutidas na coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a edição completa desta quarta-feira, acesse aqui.
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