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Alexandre Moura

Alexandre Moura

Engenheiro Eletrônico, MBA em Software Business e Comércio Eletrônico, Diretor da Light Infocon Tecnologia S/A e Diretor de Relações Internacionais da BRAFIP – Associação Brasileira de Fomento à Inovação em Plataformas Tecnológicas.

Primeiro “combate” entre “uma IA” e um humano

Por Alexandre Moura
Publicado em 25 de abril de 2024 às 7:39

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A DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency – Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa), órgão de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) do “Departamento de Defesa dos Estados Unidos”, responsável pelo desenvolvimento de tecnologias emergentes para uso militar, divulgou informações sobre um “teste” realizado em setembro de 2023 (mantido em sigilo até agora), onde um “Caça F-16 especialmente modificado, voou pela primeira vez em treinamento de combate aéreo, tendo em seus comandos um software de IA (Inteligência Artificial)”.

Este protótipo “combateu” outro F-16, sob o comando de um Piloto de Testes da USAF (Força Aérea Americana) e a IA venceu o “piloto humano”!

Esse foi mais um passo para o uso “completo” de IA em operações de guerra.

Mesmo sabendo que, atualmente, “Sistemas de IA” estão sendo usados pelos militares em diversas aplicações, essa é uma “novidade” utilizando uma aeronave do porte e capacidades bélicas, do F-16.

Primeiro “combate” entre “uma IA” e um humano (II)

A aeronave modificada – designada pelos engenheiros da DARPA de “X-62 VISTA” (Variable Stability In-Flight Simulator Test Aircraft – Aeronave de Teste de Simulador de Estabilidade Variável em Voo, em uma tradução livre) – por “questões de segurança”, participou do “combate” com um piloto humano a bordo, para qualquer eventualidade necessária (por exemplo, desativar o sistema de IA, o que não aconteceu em nenhum momento ao longo dos testes).

Mesmo as Forças Armadas dos Estados Unidos, empregando os conhecidos Drones (aeronaves autônomas) desde o final dos anos 60 do século passado, este foi um evento único. Pois, segundo a DARPA, “esse teste, representa um momento transformador na história aeroespacial mundial”.

Ou seja, os técnicos aprovaram a “IA Piloto” em um avião de combate!

Certamente, outros “testes” estão sendo feitos (inclusive em outros países) e o que virá em seguida? Qual será o “limite”? Assustador, para dizer o mínimo.

Com informações da DARPA.

“Risco de uso” do Facebook

O uso do Facebook pelo governo da Holanda, país membro da União Europeia, está sendo questionado pela “Agência Holandesa de Vigilância da Privacidade e Proteção de Dados”. Segundo a agência, “não está claro e transparente, o que acontece com os dados pessoais dos usuários das páginas governamentais do Facebook”.

Os responsáveis pela proteção das informações, não estão confiando que os cidadãos, que “visitam” qualquer página do governo na rede social, estejam com seus dados pessoais e informações sensíveis, devidamente protegidos, de acordo com a legislação da Europa sobre o tema.

A GDPR (General Data Protection Regulation – Regulamento Geral de Proteção de Dados semelhante à nossa LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados) é bem rígida na proteção dessas informações.

A exigência das autoridades holandesas é que a empresa americana “Meta” (controladora do Facebook) garanta, claramente, a segurança desses dados. Caso contrário, o governo holandês promete parar de usar a rede social em todos os seus órgãos.

O SEBRAE e o Empreendedorismo de “Mães Atípicas”

O SEBRAE do Rio de Janeiro está com um projeto pioneiro em operação, que é extremamente interessante e importante. Denominado de “Empreendedorismo e Mães Atípicas”, a ação tem “o objetivo de estimular o potencial empreendedor de Mães Atípicas”, propiciando uma série de capacitações desenvolvidas para mulheres que enfrentam os desafios extras, de cuidar de crianças que necessitam de cuidados especiais.

Para isso, as Mães participam, gratuitamente, de uma “trilha de conhecimento”, em formato híbrido (presencial e online) com um total de 90 horas de treinamento.

Os temas abordados na capacitação são: desenvolvimento humano; atitude empreendedora; marketing digital; e, vendas e formação de preço.

No final, as participantes recebem um “Plano de Negócios” para que possam iniciar uma trajetória empreendedora de forma planejada e organizada.

Segundo técnicos do SEBRAE, “cerca de 90% dessas Mães Atípicas são também, Mães Solos que já conduzem alguma atividade por conta própria, mas não se enxergam como empreendedoras”.

Os jovens/crianças Atípicos mais comumente conhecidos, são os que possuem Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

Excelente inciativa! Que outros Estados sigam o exemplo!

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