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Engenheiro Eletrônico, MBA em Software Business e Comércio Eletrônico, Diretor da Light Infocon Tecnologia S/A e Diretor de Relações Internacionais da BRAFIP – Associação Brasileira de Fomento à Inovação em Plataformas Tecnológicas.
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Transformar ideias em ação e estimular o protagonismo juvenil são os principais objetivos do programa “Escalada Sebrae”, uma “jornada de aprendizagem empreendedora gamificada voltada para estudantes do ensino médio e professores”.
Gratuito e acessível, o programa propõe uma experiência inovadora que combina trilhas curtas de conhecimento, desafios práticos e eventos interativos, em um formato dinâmico e colaborativo.
Mais do que ensinar sobre empreendedorismo, o Programa Escalada busca “desenvolver competências essenciais para a vida e o futuro profissional”, como pensamento criativo, capacidade de resolver problemas, trabalho em equipe e autoconhecimento.
Com base e inspiração, em referenciais nacionais e internacionais — como o “EntreComp” (Quadro de referência Europeu, desenvolvido pela Comissão Europeia que define e descreve as competências empreendedoras) e a “Base Nacional Comum Curricular” (BNCC) —, o programa reconhece o empreendedorismo como uma competência transversal, que ultrapassa os limites das disciplinas tradicionais.
Durante a jornada, os participantes acumulam pontos ao completar atividades e desafios criativos, que podem incluir o envio de vídeos, textos ou imagens.
“Escalada Sebrae”: Jornada “gamificada” incentiva protagonismo de estudantes e professores (II)
A pontuação leva em conta critérios como completude, engajamento social e cumprimento das regras técnicas. Os mais engajados podem conquistar uma vaga na “Maratona Maker”, evento que reúne jovens talentos e educadores em torno da criação de soluções inovadoras.
Mas o principal diferencial do Escalada está na sua “comunidade ativa”, onde estudantes, professores e mentores, compartilham experiências, trocam ideias, celebram conquistas e constroem caminhos de forma colaborativa.
“A escalada é mais leve — e mais potente — quando é feita em grupo”, reforçam os técnicos do SEBRAE, destacando que o espaço funciona como um ponto de encontro e inspiração. Sem exigir uma ideia de negócio pronta, o programa convida os participantes a “descobrir seus próprios interesses” e transformá-los em projetos com propósito. Ao longo das trilhas, os jovens são incentivados a experimentar, errar, aprender e refinar suas ideias, encontrando mais clareza sobre seus talentos, valores e aspirações profissionais. Em um cenário em que o mercado de trabalho exige cada vez mais autonomia e criatividade, o “Escalada SEBRAE” surge como um “ambiente de aprendizado vivo”, que une tecnologia, gamificação e colaboração para preparar estudantes e professores para os desafios — e as oportunidades — do século XXI. Mais informações no site: escaladagame.com.br
(Com informações do SEBRAE).
Agentes e Assistentes de IA: o novo estágio da “Automação Inteligente”
A IA (Inteligência Artificial) vive um momento “exponencial” de consolidação e transformação. Entre os conceitos/ferramentas que mais vêm ganhando destaque, estão os “Agentes de IA” e os “Assistentes de IA”, tecnologias que prometem redefinir a forma como pessoas, empresas e até governos, interagem com os sistemas digitais, automatizam tarefas e tomam decisões.
Os chamados Agentes de IA nada mais são que “sistemas autônomos capazes de agir de forma proativa para atingir objetivos específicos, sem depender de comandos humanos constantes”. Eles não apenas respondem a instruções, mas também “observam o ambiente, interpretam dados, aprendem com a experiência e tomam decisões”.
Na prática, por exemplo, um Agente de IA pode ser um software que monitora transações financeiras para detectar fraudes ou um sistema que gerencia a produção de uma fábrica, ajustando automaticamente o ritmo das máquinas conforme a demanda.
Outros exemplos: “Agentes Autônomos de Negócios”, como os usados em plataformas de e-commerce (comércio eletrônico) para gerenciar preços dinâmicos, e os chamados “Agentes de Atendimento Inteligente”, que resolvem demandas complexas sem intervenção humana (cada vez mais utilizados em plataformas de SAC – Serviços de Atendimento do Consumidor, os “famosos” 0800).
Agentes e Assistentes de IA: o novo estágio da “Automação Inteligente” (II)
Já os “Assistentes de IA” são utilizados na “interação e suporte ao usuário”. Eles atuam como “intermediários entre o ser humano e a tecnologia”, interpretando comandos de voz ou texto e executando ações — como organizar agendas, responder e-mails, gerar relatórios ou até redigir textos completos.
Os exemplos mais conhecidos são os assistentes virtuais de grandes empresas de tecnologia, como o “Siri” (da Apple), o “Alexa” (da Amazon), o “Google Assistant” e o “Copilot” (da Microsoft).
No ambiente corporativo, por exemplo, ferramentas como o “ChatGPT”, o “Gemini” e o “Claude” já são amplamente utilizadas para apoiar decisões, gerar conteúdos e otimizar processos de trabalho.
Essas ferramentas não apenas economizam tempo, mas também “aumentam a produtividade e reduzem erros”, oferecendo respostas mais rápidas e decisões baseadas em dados.
A tendência é que os Agentes e Assistentes de IA se tornem “mais autônomos, contextuais e integrados”. Especialistas preveem o surgimento de “Ecossistemas de Agentes”, em que múltiplos sistemas de IA colaboram entre si — um conceito que pode transformar áreas como logística, pesquisa científica e gestão pública.
Essa constante evolução deve chegar na “Personalização Profunda”, onde “Assistentes de IA” vão “compreender” preferências, padrões de comportamento e até o estado emocional do usuário, oferecendo interações cada vez mais naturais e humanizadas.
Esses avanços na Tecnologia de IA representam o próximo passo da “Automação Inteligente” — um cenário onde máquinas não apenas executam ordens, mas “colaboram, aprendem e decidem”, moldando assim, o futuro do trabalho e da “sociedade digital”.
Atenção: Os artigos publicados no ParaibaOnline expressam essencialmente os pensamentos, valores e conceitos de seus autores, não representando, necessariamente, a linha editorial do portal, mas como estímulo ao exercício da pluralidade de opiniões.
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