“Respeite o povo de Campina”
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´Luladas´
Na recente solenidade de retorno ao PT da ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, o presidente Lula optou por fazer críticas públicas aos seus companheiros de partido.
Confira algumas de suas declarações.
“O fundo eleitoral foi cooptado por deputados que têm mandato”.
Perda de tempo
“(militantes de esquerda) “Perdem muito tempo criticando o governo, sem ir para as periferias desse país conversar com as pessoas que foram enganadas pelo bolsonarismo”.
Salvar o PT
“Eu tenho 78 anos, sou presidente pela terceira vez, já fiz mais coisa do que eu achei que fosse fazer. E agora eu quero salvar esse partido, que é a coisa mais importante”.
“Erros
“O PT cometeu erros. Nem todo mundo é obrigado a suportar a quantidade de erros que a gente cometeu”.
Nivelados
“Nem Romero (Rodrigues), nem Bruno (Cunha Lima) nem Veneziano (Vital) cumpriram as promessas que fizeram para a feira central”.
Senadora Daniella Ribeiro (PSD).
À distância
O prefeito Bruno Cunha Lima disse, em entrevista, que teve um rápido e virtual contato com o deputado Romero Rodrigues (Podemos): “A gente se falou rapidamente, por telefone, depois do retorno dele (da Europa). A gente está combinando um momento para sentar e conversar”.
Agrupar
Ainda conforme o prefeito, “temos defendido fazer um grande ajuntamento de forças que possibilite a gente prestar serviço a Campina. Com toda certeza, Romero é uma parte importante neste processo”.
Em aberto
O ex-ministro da Saúde (e prefeitável) Marcelo Queiroga ainda não divulgou a agenda do ex-presidente Jair Bolsonaro no próximo dia 16 em João Pessoa.
Implacável
Queiroga segue entoando um discurso radical: “(é preciso) Retirar a esquerda do poder, que tanto mal tem feito à nossa cidade (JP), e agora está destruindo o nosso país”.
Cutucada
No final de semana, Bolsonaro voltou a provocar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal: “Inquérito dele, brinquedinho dele. Os inquéritos que ele tem para perseguir quem bem entender”.
´Caiu fora´
Ao comentar o recuo do radialista Nilvan Ferreira (PL) de disputar a sucessão em João Pessoa, o governador João Azevedo (PSB) disse que isto “é consequência que cada um faz de suas possibilidades. (Nilvan) Achou que não tinha possibilidade de participar (concorrer) e está fora”.
Razões interiores
O prefeito Cícero Lucena (PP) avaliou que Nilvan “enriqueceria o debate, mas deve ter os seus motivos particulares para isto. Ele não vai abandonar a vida pública, mas está refletindo sobre outras opções. Ele sempre terá o seu espaço”.
Dialogar
Lucena disse “aceitar conversar com ele (Nilvan) e com os que tenham o compromisso de ajudar a cidade de João Pessoa”.
Convivência
“Sem dúvida nenhuma, (a desistência de Nilvan) empobrece o debate sobre os problemas e os rumos da cidade. Ainda que nós tenhamos atuado em campos diferentes, eu sempre tive uma relação respeitosa com Nilvan”, reagiu o deputado federal e prefeitável Ruy Carneiro.
Convergências
De acordo do Ruy, o que nos uniu (ele e Nilvan) no passado, e o que nos une hoje, é o mesmo desejo de grande parcela da população, que é promover profundas mudanças na gestão municipal. Mesmo estando em campos diferentes, temos a mesma leitura com relação à gestão municipal”.
Contraponto
“Nilvan faz uma fervorosa oposição à administração municipal, mostrando e postando o que está errado. Vamos conversar sim!”, acrescentou Ruy.
Nada muda
Para a prefeitável do PT, deputada Cida Ramos, “para mim não altera muita coisa. Nós vamos seguir em frente, enfrentando o bolsonarismo, seja com Nilvan ou qualquer outro que se apresente. Queremos confrontar projetos e valores”.
Equívoco
O outro prefeitável petista, ex-prefeito Luciano Cartaxo, avaliou que com a saída do processo de Nilvan “a direita tirou o candidato mais competitivo que tinha e está priorizando um candidato pouco competitivo. Isto é um erro muito grave”.
´Dividendos´
“Agora acredito que a gente cresce mais ainda, porque temos voto no segmento mais popular da cidade”, emendou Cartaxo.
Incógnita
A opção da defesa do padre Egídio de Carvalho, de relacionar várias autoridades como testemunhas de defesa, foi por opção própria ou por orientação do sacerdote?
Situando
Foram arroladas 35 testemunhas pelos advogados do religioso, entre as quais o governador João Azevedo, o secretário de Estado de Saúde, Jhony Bezerra, o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino (PSB), e o arcebispo do estado, Dom Manoel Delson.
2ª feira filosófica
“É possível ficar perto de quem está longe, distância não é um conceito exato. A conexão que importa é a da sintonia”.
Martha Medeiros, cronista do jornal O Globo.
Recado direto
O ex-senador Cássio Cunha Lima publicizou uma resposta aos ataques feitos pelo governador da Paraíba à sua família, incluindo o ex-governador Ronaldo Cunha Lima, já falecido.
“Atacar quem não pode se defender é sempre um ato de abominável covardia. Se meu pai estivesse vivo responderia aos seus ataques inconsequentes com rara inteligência, incomum elegância e conhecida presença de espírito. Ando calado, mas agora não posso calar: João Azevedo, respeite o povo de Campina, que sempre fez as suas escolhas de forma livre e consciente, e deixe os mortos descansarem em paz”, verbalizou CCL.
Qual foi a ´marca do café´ que tomaram juntos (dias atrás) Aguinaldo Ribeiro e Veneziano?…
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