´Pipoco´ previdenciário
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Microfone
Alcindor Villarim, candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada pelo prefeito Bruno Cunha Lima (União), foi o entrevistado desta sexta-feira no projeto ´A Voz das Urnas´, uma parceria da Rádio Caturité FM (Jornal da Manhã) com o ParaibaOnline.
A seguir trechos de suas declarações.
“Nunca”
“Eu nunca escutei de Romero (Rodrigues) ele externar o desejo de ser candidato. Pelo contrário, ele me dizia que tinha o desejo de concluir o mandato dele de deputado federal.
Vice em cima da hora
“Essa eleição não foi diferente, as definições aconteceram na reta final.
Campo de ação
“Eu pretendo ser um vice participativo, que contribua com a gestão. Acho que tenho um conhecimento pelas funções que ocupei no município, como presidente da Agência Municipal de Desenvolvimento (AMDE) e chefe de gabinete do prefeito, inclusive sucedendo ao hoje prefeito Bruno.
Gargalo
“A saúde é o grande problema em nível de Brasil. Mas Campina Grande tem avançado.
Desproporção
“É um dever, uma obrigação do estado contribuir com Campina (…) Os investimentos do estado em João Pessoa e em Campina têm uma disparidade muito grande.
Legislativo
“Já temos a perspectiva de sair da eleição no dia 6 de outubro com maioria na Câmara. As pesquisas internas indicam isso.
Parceria
“A prefeitura doou ao estado o terreno para a construção do Hospital das Clínicas”.
Casa cheia
Foi maciça a participação de empresários no encontro promovido ontem pela Federação das Indústrias do Estado da Paraíba com o presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, ex-governador de Pernambuco.
“Virada de chave”
Em rápida entrevista, o presidente da Fiepb, Cassiano Pereira disse que a vinda do dirigente do BNB representava uma “virada de chave” na história da entidade.
Retomada
“Temos expectativa positiva. Esta agenda é uma agenda positiva para a Paraíba. Vamos mobilizar os empresários para que possamos reencontrar as placas de financiamento do BNB que encontrávamos espalhadas no passado por toda a Paraíba”, assinalou Cassiano.
“Missão”
Igualmente em entrevista, Paulo Câmara realçou que o BNB “é um parceiro há muito tempo de ações aqui na Paraíba, e temos desde o ano passado essa missão de fazer com que o crédito cresça não apenas na Paraíba, mas em todos os estados da região Nordeste”.
Sem cessar
“Eu falei com o presidente Cassiano (Fiepb) que não vai faltar recurso do banco para os projetos industriais aqui. O que a gente tem que fazer agora é realmente trabalhar, sentarmos à mesa permanentemente vendo as priorizações, entendendo o que é que está dificultando o desenvolvimento aqui da indústria”, situou.
O que e como
“O que é que o banco pode contribuir o que é que a gente pode fazer para diminuir a burocracia, isso tudo vai ser discutido”, acrescentou o presidente do BNB.
Assimilar
“A gente precisa entender as dificuldades que cada segmento econômico tem. Têm muitas áreas onde o banco atua, desde o pequenininho até os grandes empreendimentos. Cada um tem seu rito diferenciado. A gente precisa realmente entender onde é que está dificultando mais para que a gente possa facilitar”, enfatizou Paulo Câmara.
Voltarei ao assunto oportunamente.
Sábado é dia de poesia
“… E vou viver as coisas novas/ Que também são boas/ O amor, humor das praças/ Cheias de pessoas/ Agora eu quero tudo/ Tudo outra vez…” (cantor e compositor cearense Belchior, já falecido).
Serviço
Escute a música aqui.
Contestação
“Não é uma fala real. É uma fala em função de uma disputa política, que não se demonstra real”, reação de João Azevedo (PSB) sobre a queixa de prefeitáveis de João Pessoa quanto ao ´ir e vir´ livremente durante a campanha eleitoral em curso.
“Isto é uma falácia”, reforçou.
“Mística”
O governador declarou que “a orientação que nós demos é que qualquer candidato, qualquer um, que tenha sua programação registrada dentro do TRE e o TRE nos passar essa programação, nós vamos garantir o acesso para qualquer que seja o local que ele queira realizar o evento, até para quebrar essa mística que estão tentando criar em João Pessoa. São Factoides”.
Inconsequência
João disse que “às vezes, as armas que se tenta usar (numa campanha eleitoral), não se avalia o prejuízo e as consequências disso”.
Derrotas em série
Documento da Advocacia-Geral da União (AGU) alerta que o governo deve sofrer derrotas no Supremo Tribunal Federal em ações que questionam a reforma da Previdência, de 2019, com um impacto financeiro da ordem de R$ 132,6 bilhões.
A campanha eleitoral em Campina ficou inflamável…
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