Arimatéa Souza

Aumento com índice ´fantasma´

Arimatéa Souza
Publicado em 22 de abril de 2024 às 0:10

Arimatea Souza

Foto: Foto: ParaibaOnline

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Reforçar a resistência

De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, membros do governo Lula avaliam a importância de atrair governadores em um movimento contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que recria aumentos salariais para juízes e promotores de justiça a cada cinco anos – os chamados quinquênios.

A intenção é mostrar que o projeto também prejudica os governos estaduais.

Na ponta do lápis

O cálculo feito aponta que o impacto financeiro anual do ´quinquênio´ acima referido é da ordem de R$ 42 bilhões.

Não interativos

Em entrevista ao canal de notícias CNN Brasil, o especialista em tráfego na internet, sociólogo Renato Dolci, citou que 70% dos internautas formam o ´pelotão´ dos “silenciosos”, que consomem informações sem interesse de participar do ´bate-boca´ ou interação virtuais.

Da boca de…

“… Todos os meus sonhos eleitorais morreram…” (ex-presidenciável Ciro Gomes, do PDT).

Resgate

Na última semana, o deputado-presidente Adriano Galdino (Republicanos) ´passou a limpo´ vários temas relacionados ao seu partido e à relação com o governo estadual.

Além da entrevista a este colunista, houve outra à ´Arapuan FM´. Segue um resumo do que ele disse.

Secretário de Educação

“O que existe na Assembleia é uma constante crítica à metodologia de atuação do secretário Roberto Sousa.

Avalista

“O Republicanos tem sido responsável pela governabilidade que tem o governador João Azevedo. Mais até do que o partido dele, o PSB. O REP tem participação ativa na governabilidade, com mais força e com mais gestos.

Protetor

“O Republicanos tem sido a fortaleza do governo no Legislativo. Mas não somos submissos.

´Céu de brigadeiro´

“Qual foi a energia que João (Azevedo) gastou com a Assembleia desde que eu sou presidente? Nenhuma!

Acerto…

(sobre a chapa majoritária governista) “João Azevedo pediu a realização de uma reunião (em 2023) com a base para discutir a chapa de 2026. Daniella (Ribeiro, senadora) não compareceu. E ficou previamente acordado que haveria um pré-lançamento, no sentido da composição envolvendo o Senado para Hugo (Motta, deputado) e João (Azevedo), e Lucas Ribeiro assumiria o governo e disputaria a reeleição.

… Prévio

“Foi acertada a realização de um ato público em Campina Grande, que nunca aconteceu (para propagar a chapa acima referida).

Vaga de vice

“Houve menções do meu nome para a vaga de vice, mas não ficou nada fechado. Por sinal, eu não aceito.

Sagacidade

(da família Ribeiro) “Não há nenhuma disposição das principais lideranças políticas de apoiar uma eventual candidatura à reeleição de Lucas Ribeiro (se assumir o governo), porque o grupo não tem credibilidade junto à classe política. Agora, em eleições proporcionais eles (Ribeiro) são experts.

Variável

“Com Lucas no governo, as chances de reeleição da senadora Daniella são de êxito total.

Dilema

“Se João Azevedo ficar no governo, ele vai ditar as cartas. Se sair, perde o comando (…) Já alertei o governador diversas vezes.

 Recado

“O Republicanos só fica (no bloco governista) se tiver (espaço) na (chapa) majoritária.

Hesitante

“João Azevedo já esteve mais animado para ser candidato a senador, porque a candidatura (à reeleição) de Daniella põe em risco a candidatura do governador (ao Senado).

Fator decisivo

“Ou João Azevedo consegue as condições políticas ideais para a sua saída, ou então fique no governo. Ele precisa ter a certeza de que Daniella não será candidata. Tudo depende dessa candidatura de Daniella, que pode complicar muito a candidatura de João por conta do ´segundo voto´ para senador”.

Um passo à frente

Quem está noutro patamar é o advogado Saulo Muniz, ex-coordenador do Procon e do Sine de Campina Grande.

Confiante na sua eleição para a vereança pelo MDB, já está até pedindo votos para ser eleito presidente da Câmara de Vereadores.

2ª feira filosófica

“Queremos ser os poetas da nossa vida – antes de tudo, nos menores e mais cotidianos assuntos”.

Nietzsche, filósofo alemão.

Em tramitação

Os vereadores de Campina Grande deverão votar esta semana um reajuste para as remunerações do prefeito, do vice-prefeito, dos secretários municipais e dos próprios edis, a partir de 1º de janeiro próximo, quando serão empossados os eleitos nas eleições de outubro que vem.

Índice desconhecido

A proposta entrou em pauta na última semana, em rito sumário, e só não foi rapidamente aprovada porque os vereadores Napoleão Maracajá (PT), Fabiana Gomes (UB), Olímpio Oliveira (Podemos) e Alexandre Pereira (UB) se abstiveram da discussão e da votação.

A proposta, elaborada pela mesa diretora da Câmara, ESCONDE na versão pública os percentuais de aumento propostos.

 

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