A defesa do Padre Egídio Carvalho Neto, advogado Sheyner Asfora, disse em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (20), que até o momento não tratou com o seu cliente sobre a necessidade de fazer uso da delação premiada sobre o caso de corrupção na Instituição Padre Zé, da qual o padre era direto e acusado de ser o monarca das irregularidades cometidas.
Padre Egídio está preso desde a última sexta-feira (20), após a deflagração da II fase da Operação Indignus deflagrada pelo Gaeco/MP-PB, assim como foram presas também a ex-tesoureira e a ex-gerente administrativa da Instituição.
“Isso não foi tratado em nenhum momento. É claro que ele tem o livre arbítrio e se ele assim desejar pode seguir por essa linha porque é uma forma de defesa também se ele entender, de sua autodefesa, mas ainda não tratei com ele sobre uma possível delação premiada”, explicou. Sheyner Asfora.
Foto: Frame/TV Paraíba
Já a defesa das funcionárias Jannyne Dantas Miranda e Amanda Duarte Silva Dantas,da Instituição Padre Zé, ressaltou que a hipótese da delação premiada está sendo estudada.
O advogado Diego Wallace disse que já conversou com a Amanda sobre o assunto e com Jannyne vai conversar ainda no decorrer da semana. “Mas é uma possibilidade”, pontuou.
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