Pelos velhos bares de Campina Grande
Benedito Antonio Luciano. Publicado em 4 de agosto de 2022 às 10:17
No artigo publicado nesta coluna, em 28 de julho de 2022, apresentei algumas considerações sobre os “Efeitos devastadores do alcoolismo”. Pela quantidade de mensagens recebidas via WhatsApp, tive uma amostra significativa da acolhida do texto junto aos leitores. A todos sou grato pela atenção.
Prosseguindo com o tema, segue, em ordem alfabética, a lista de cem bares que frequentei em Campina Grande-PB, entre 1970 e os primeiros anos do decênio de 1990.
Nesta lista, organizada em vinte bares por parágrafo, a cada nome do estabelecimento está associado, entre parênteses, o nome do bairro onde ele estava localizado.
2001 (Centro), 2002 (Centro), AABB (São José), A Cocheira (Universitário, na Volta de Zé Leal), A Fronteira (Universitário, limite com o Pedregal), Alexandre (Centenário), Aplauso (Centro), Babu (Universitário), Baiuka (Centro), Bandeirantes (Bodocongó), Bar da ADUFPB-CG (Prata/Universitário), Bar de Alzira (Bela Vista), Bar de Brito (Centro/Santa Rosa), Bar Cristal (São José), Bar de Carlos (Universitário), Bar da Codorna (Bodocongó), Bar do Corisco (Centro), Bar do Cuscuz, (Nova Brasília/Centro), Bar de Genival (Centro) e Bar do Jó (Monte Santo).
Bar de Josias (Bela Vista), Bar de Luís Peres (Bela Vista), Bar de Odete (Bela Vista), Bar do Peba (Catolé), Bar do Pombo (Conceição), Bar da Rampa (Universitário), Bar do Sargento (Centro), Barboza (Prata), Barbusca (Universitário), Barraca de Botinha (Bela Vista), Barraca do Bode (Monte Santo), Barroco (Centro), Beco do 31 (Centro), Boião (Prata), Bom Baiano (Centro), Cabana do Português (Estação Velha), Caçuá (Centro), Chalé (Centro), Caldo de Peixe de Ferreira (Centro) e Caldo de Peixe de Rostand (Centro).
Calhorda (Prata), Canarinho (Centro), Cantinho Universitário (Universitário), Casa Cide (Bodocongó), Casa Velha (Prata), Castelo (Catolé), Cave (Catolé), Ceboleiro (José Pinheiro), Chopp do Alemão (Centro), Chopinho (Centro), Coqueiral (Quarenta), Embarcanção (Centro), Encontro (Centro), Ferro de Engomar (Centro), Flórida (Centro), Galeto (Prata), Tonhão (Centro), Hermes (Monte Santo/Bela Vista), João Gordo (Cuités) e João Macena (Monte Santo).
Lindão (Nações), Luís do Peixe (Centenário), Maria da Carne de Sol (Centenário), Miúra (sucessor da Cabana do Português, Estação Velha), Moá (Prata), Moraes (José Pinheiro), Nelzinha Brizola (Conceição), O Bocão (São José), O Buracão (São José), O Cearense (Centro), O Lampião (Prata), O Pilequinho (Centro), O Rei da Cabeça de Galo (Centro), Panela da Arte (sucessor do Bom Baiano, Centro), Panela de Barro (São José), Picado de Dona Carminha (Centro), Piras Bar (Centro), Português (Catolé), Pousada do Sol (Catolé) e PRAM (Catolé).
Preguetto (Centro), Primeira Página (Centro), Psiu (Universitário), QDOCA (Liberdade), Recanto Dreher (Prata), Refavela (Catolé), Riviera (Centro), Rubi (Centro), Sabará (Catolé), Sagaró (Centro), Severino Jorge (Bela Vista), Sinatra (Centro), Sol Batidas (Bodocongó), Tia Eulâmpia (Monte Santo), Toca do Caranguejo (Santa Rosa), Totô (Monte Santo), UTI dos Biriteiros (Centro), Varanda (Centro), Visual (Centenário) e Zé Pergentino (Prata).
Aqui, ao apresentar esta lista (incompleta), não pretendo fazer apologia ao etilismo, tampouco exibir um “currículo” do qual não me orgulho, nem me envergonho; pois, os erros, quando corrigidos a tempo, fazem parte do processo evolutivo, e Deus está sempre disposto a nos dar uma segunda chance. Aproveitemos!

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