Faxina

O governador recordou à militância presente que “em 2019 nós tivemos que expulsar da Paraíba todas as OSs (organizações sociais) que aqui operavam pelos prejuízos que causaram ao Estado”.

Inoportuno

Azevedo lamentou a precocidade do processo eleitoral no Estado: “Infelizmente, neste ano, por ansiedade de algumas pessoas, o processo começou muito cedo. Um ano antes da eleição, começou-se a discutir chapa”.

Agregação

Ao se reportar à rearrumação do quadro partidário no Estado, o governador avaliou que “nós vamos ter novas forças, com os partidos tendo novos quadros que vão permitir avaliações do novo cenário”.

Opções

Acerca dos cotados para completar a sua chapa majoritária, João observou que todos os nomes apresentados “têm condições de estar na chapa”.

Etapas

“O (candidato a) vice será a segunda etapa da montagem. Na semana que vem deveremos definir o senador e, mais para frente, sem pressa, vamos definir o vice”, acrescentou.

Desembarque

O PSB recebeu as filiações dos deputados estaduais Anísio Maia, Júnior Araújo, Tião Gomes e João Gonçalves.

Desincompatibilização

O médico Geraldo Antonio de Medeiros consumou o afastamento do cargo de secretário de Saúde do Estado para disputar um mandato de deputado federal pelo PSB.

Outra pulsação

Num ´cavalo de pau´ ideológico e programático, o deputado federal Damião Feliciano deixou o PDT e se filiou ao União Brasil.

Em tempo

Enquanto o ´frisson´ da troca de partidos catalisava as atenções dos meios políticos nacionais, o presidente Bolsonaro, em duas oportunidades, fustigou o Poder Judiciário.

“Cala a boca”

“E nós aqui temos tudo para sermos uma grande nação. Temos tudo, o que falta? Que alguns poucos não nos atrapalhem. Se não tem ideias, cala a boca. Bota a tua toga e fica aí. Não vem encher o saco dos outros.

Contagem

“O povo armado jamais será escravizado. E podem ter certeza que, por ocasião das eleições de 2022, os votos serão contados no Brasil. Não serão dois ou três que decidirão como serão contados esses votos”.

Em cima da hora

Postagens na noite de ontem nas redes sociais informaram que a jornalista (e ex-primeira dama do Estado) Pamela Bório trocou o PL pelo PSC para buscar um mandato de deputado federal nas eleições deste ano.

Conselho…

Romero Rodrigues (PSC) avaliou que o PP não tem mais condições de ocupar cargos de confiança na prefeitura campinense.

… Público

“Cada um tem sua cabeça, sua mente, seu coração e sua forma. Se fosse eu que tivesse praticado esse ato (´golpe no PSD´), eu que pediria para os meus aliados que deixassem a prefeitura. Eu não me sentiria bem”, comentou o ex-prefeito.

Prioridade

Na solenidade formal de sua filiação ao PSD, ontem, em João Pessoa, a senadora Daniella Ribeiro frisou que “nesse momento nós estamos discutindo o fortalecimento do nosso grupo político (PSD, Patriota, Solidariedade, Avante e Progressistas), partidos irmãos, em torno do nome de Aguinaldo Ribeiro para disputar o Senado”.

“Eu não vou disputar nada”, grifou.

Desmentido

A senadora tratou de estancar as especulações de que estaria com as relações estremecidas com o prefeito Cícero Lucena (PP-JP): “Eu sempre falo com Cícero. Almoço com ele e nem posso falar o nome do nosso lugar, pois iriam invadir”.

Fase inicial

Daniella sublinhou que “é importante esclarecer que nós estamos em ato de filiação, e não de convenção. Nós estamos em filiação para o fortalecimento das chapas proporcionais. Nesse momento, estamos voltados para isso. Após as filiações, sobre as discussões de como isso irá acontecer ou onde irá acontecer, isso se dará em um segundo momento”.

“Vitimização”

“Eu não tenho o que falar. Eu fui apenas convidada para assumir um partido e aceitei, apenas isso. Essa forma de vitimização deles é tão equivocada que o próprio (Gilberto) Kassab se incomodou e ele mesmo já explicou”, reiterou a senadora sobre o discurso do ´golpe´ feito por Romero Rodrigues.

Nada a conversar

A nova presidente do PSD/PB declarou que “não marquei nenhuma conversa com o governador. Não está nada disso em pauta”.

À procura

Igualmente, Daniella rechaçou as críticas do ex-senador Cássio no tocante à sua chegada ao PSD: “Ele está criticando, mas ele manda mensagem para mim querendo falar comigo”.

´Embaixadores´

O ex-deputado Domiciano Cabral e o vereador Bruno Farias (JP) foram designados pela direção nacional do Cidadania (pelo presidente ex-senador Roberto Freire) para cuidar dos interesses do Cidadania com o PSDB, na gestão da futura ´federação partidária´ no Estado.

Marco histórico

A solenidade de afastamento do prefeito Fábio Ramalho (PSDB) do comando do município de Lagoa Seca para concorrer às próximas eleições (deputado estadual), na noite de quinta-feira, revestiu-se de importância adicional por ter servido de cenário para a celebração da aliança entre os deputados Pedro Cunha Lima (PSDB, pré-candidato a governador) e Efraim Filho (União Brasil, pré-candidato ao Senado).

´Bem na foto´

Fábio Ramalho demonstrou uma expressiva liderança e atraiu um grande público para o evento.

A seguir, um resumo dos pronunciamentos feitos na praça central da cidade.

Anfitrião

Fábio Ramalho: “Hoje a palavra é de agradecimento a Deus, por saber de onde vim, lá do (distrito) Campinote, vendendo picolé, vendo salgadinho, e depois ter tido a oportunidade de governar a 20ª maior cidade da Paraíba. É uma alegria que vocês não imaginam como está o meu coração.

Cuidador

“Me sinto como um pai de família, que pôde cuidar desta cidade, que pôde olhar para cada cidadão; que pôde fazer por Lagoa Seca tudo aquilo que poderia ter sido feito.

Extensão

“Cuidei de Lagoa Seca como cuido de minha casa (…) Não é despedida. Vou trilhar um novo caminho para que possamos pensar juntos num amanhã melhor”.

Frutos

Prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (ainda no PSD) disse que aquele evento representava o “inicio da caminhada estadual de Fábio, porque a sua caminhada aqui começou há muito tempo. O trabalho já produziu muitos resultados, e são estes resultados que estão servindo hoje como base para – a partir desse momento – você dar o próximo passo”.

Desvencilhar

“E para olhar para a frente a gente tem que soltar um pedaço desta história que foi construída, mas com a certeza de que Lagoa Seca nunca ficará para trás”, pontificou BCL.

Preparado

Ao se reportar às candidaturas de Pedro e de Efraim, Bruno disse que “já estamos pegados no serviço” e prontos “para rodar os quatro cantos deste Estado”.

“Neste front, eu sou um soldado raso para ir para a frente batalha”, arrematou.

Sob o sol

O prefeito frisou que as escolhas realizadas pelo grupo que integra “são feitas à luz do dia, sem precisar esconder nada de ninguém”.

Não é necessário – prosseguiu – “tirar nada de ninguém, nem precisa tomar o que é dos outros”.

´Nunca antes´

Ao falar aos presentes, Romero Rodrigues, novo presidente do PSC/PB, disse que estava contemplando “a maior reunião pública da história” de Lagoa Seca.

Ambiguidade

Em seguida, ele mencionou “o misto de alegria e de tristeza” que vivia Fábio Ramalho.

“Mas ele renuncia para crescer e para fazer mais pela cidade. Não é fácil, renunciar é muito difícil”, assinalou Romero para adendar: “Depois da renúncia virá a bonança”.

Evoluir

Romero concluiu acentuando que “precisamos, cada vez mais, da renovação na política paraibana, e ela passa por Pedro”.

“Cheio de gás”

Pedro Cunha Lima (PCL) disse aos espectadores que “vivo um momento na vida no qual a responsabilidade é sentida pelo papel que temos a cumprir (…) Estou cheio de gás e vontade (…) Está na hora de a Paraíba experimentar um novo momento.

Compromisso

“Se falava na Paraíba no ano passado que a eleição deste ano seria vencida por W.O (sem disputa). A Paraíba vai ter uma alternativa”, recordou PCL o que dizia à época.

“Sangue no olho”

O ´tucano´ avançou: “E lá atrás, naquele instante em que dizia que a Paraíba teria alternativa, também tinha um tal ´foguete´, que não dá ré, e que está comigo aqui. É o nosso Efraim, que está com sangue no olho para trabalhar por nosso Estado. (…) É bom estar perto de um ´foguete´.

Desejos

Pedro continuou: “Eu quero muito fazer o bem e cuidar das pessoas. Eu sou competitivo! (…) Quero a Paraíba sendo referência nacional na educação pública”.

Retribuição

“Deus já me abençoou demais, sou um grande privilegiado. Eu sempre tive tudo na vida. Eu tenho consciência disso. Sou um grande sortudo. Só me cabe trabalhar e me dedicar por inteiro para que pessoas que não tiveram a sorte que eu tive possam ter também uma vida melhor”, verbalizou PCL.

“Pra cima”

“O deputado Efraim, com coragem e determinação, mostrou a sua autonomia e força política”, saudou Pedro o novo aliado.

“Vamos pra cima!” – interrompeu o próprio Efraim.

“Vamos espalhar sonhos”, respondeu Pedro.

Descortinar

Na sua ´debutância´ em evento de lideranças oposicionistas, Efraim Filho disse que vivia o “primeiro passo de uma caminhada que será árdua e desafiadora”.

Parceria

Ao se dirigir a Fábio Ramalho, o deputado disse que era um “amigo de curto tempo, mas que aprendi com os seus gestos a valorizá-lo como grande parceiro, que mostra habilidade”.

Contemplação

“A gente que tem maturidade na política aprende a descobrir no timbre da voz quando as pessoas estão sendo autênticas e sinceras. Podemos ser testemunhas do carinho de seu povo com você (Fábio)”, acrescentou.

“Arde uma chama”

Ao se referir ao deputado Pedro, Efraim saudou o novo “parceiro de caminhada”.

“Vamos compartilhar muitos desafios e angústias. Compartilhar momentos em que haveremos de ter aquilo que é próprio da juventude: nos olhos dos jovens arde uma chama”, discursou.

Credenciais

O deputado disse que ele e Pedro, apesar de jovens, “temos experiência e maturidade”, sendo “as vozes da Paraíba no debate de grandes temas nacionais”.

Diferencial

“E quando aparecemos nos telejornais da noite não estamos na página da polícia, mas sim na página da política. E isto faz toda diferença. Somos nomes leves e ficha limpa”, completou.

Sem treino

Presente à solenidade, o ex-senador Cássio Cunha Lima comentou que “estou enferrujado! Faz tempo que não faço um encontro como este, até porque a pandemia não deixava. Estou mais velho, mais ´buchudo´, mas o coração continua o mesmo”.

Largada

“Lagoa Seca é inspiração e modelo para a Paraíba inteira”, asseverou CCL se reportando ao prefeito que deixava o cargo.

“Aqui não é uma despedida (de Fábio Ramalho). É um começo”, ressaltou.

Virar a página

CCL exortou que “possamos deixar o passado no seu devido lugar e falar sobre o futuro (…)

Precisamos romper com coisas do passado que não fizeram mudanças”.

Binóculo

O ex-senador afirmou que “quando olho para Pedro e Efraim Filho juntos, eu tenho a certeza de que estou olhando para o amanhã, para o que está por vir, melhor, diferente, transformador, ousado, moderno”.

Pula-pula

Na solenidade de sua filiação ao PL, ontem, o radialista e pré-candidato a governador Nilvan Ferreira deu uma ´espanada´ em alguns concorrentes: “Fulano que antes beijava a mão do governador de manhã, no outro dia vai para o outro lado. Fulano que até ontem era senador de um lado, agora vai para o outro. Fulano que até um dia desses era isso ou aquilo… Ninguém entende mais nada”.

Duas bandas

“Na verdade – continuou Nilvan -, percebam, tudo é a mesma coisa. Só temos dois lados nesta eleição: é o lado do bem e o lado do mal. O lado de lá, que é um balaio de gatos que se divide combinado para fingir que está brigando para enganar o povo e se manter no poder, e o lado de cá. Nós temos que ter clareza disso”.

Sábado é dia de poesia

“… E quando eu estiver triste/ Simplesmente me abrace/ E quando eu estiver louco/ Subitamente se afaste/ E quando eu estiver bobo/ Sutilmente disfarce/ Mas quando eu estiver morto/ Suplico que não me mate (não)/ Dentro de ti…” (banda Skank).

Serviço.

Clique aqui e ouça a música.

Destino

O suplente de deputado federal Rafafá se filiou ao União Brasil.

Na mira

Nas últimas horas, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP) tem sido duramente criticado por algumas lideranças políticas.

´Fantasma´

O deputado-presidente Adriano Galdino (REP) disse que “eu não falo sobre candidato que não se lança. Pra mim, candidato tem que se lançar. Pra mim não existe candidatura de Aguinaldo (Ribeiro)”.

“Tem que ralar”

“Aguinaldo não diz que é candidato. Ficar conversando, falando, querendo o bolo pronto, não é por aí não, companheiro. Quem quiser ser candidato a senador, tem que ralar”, bradou Galdino.