Indicador antecedente da economia brasileira cresce
Da Redação com Agência Brasil. Publicado em 15 de outubro de 2020 às 13:25.

Foto: ABr
O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (Iace), da Fundação Getulio Vargas (FGV), teve alta de 1,2% em setembro deste ano.
Com isso, o indicador chegou a 121,9 pontos, 1,9 ponto acima de fevereiro, ou seja, do período pré-pandemia no Brasil.
O indicador, que acumula alta de 8,6% em seis meses, busca antecipar tendências da economia do país com base em oito componentes: taxa referencial de swaps DI pré-fixada – 360 dias (do Banco Central), Ibovespa, Índice de produção física de bens de consumo duráveis (do IBGE), índices de termos de troca e de quantum de exportações (ambos da Funcex), além dos índices de expectativas da indústria, serviços e consumidor (da FGV).
Já o Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, ficou estável em 103,9 pontos, no mesmo período. Em seis meses, o indicador acumula alta de 1,8%.

Matérias Relacionadas
- Economista avalia o PIB e diz que há grande otimismo para crescimento em 2021
- PIB brasileiro cresce do segundo para o terceiro trimestre, diz IBGE
- Dieese: 13º salário injetará mais de R$ 200 bilhões na economia
- Aumento da inflação para 2020 não deve ser enxergado com preocupação, diz economista
- Pandemia: Atividade econômica registra três meses seguidos de crescimento
- CNI faz projeção sobre queda na economia este ano